Ocitocina durante o trabalho de parto. O que é oxitocina e quando é especialmente necessário

Existem estudos sobre o efeito da oxitocina no parto sobre o fluxo sanguíneo do feto. A principal conclusão que vou escrever sobre o artigo sobre este estudo. "Em mulheres com fraqueza primária da atividade laboral, que necessitavam de correção com ocitocina, há uma violação da perfusão (sangue fetal - nota do autor) do cérebro fetal." É importante que a profundidade do distúrbio dependa da dose de ocitocina injetada: quanto maior a dose, maior a gravidade do distúrbio do fluxo sanguíneo cerebral fetal.

Como a ocitocina afeta o útero

Esta é uma parte do artigo da Wikipedia com meus comentários:

"A ocitocina tem um efeito estimulante sobre os músculos lisos do útero, aumenta a atividade contrátil e, em menor grau, o tônus do miométrio.

Em baixas concentrações, a ocitocina aumenta a freqüência e a amplitude das contrações do útero e, em altas concentrações, aumenta o tônus do útero, aumenta sua frequência e suas contrações (até as contrações tetânicas). A excreção de ocitocina durante a amamentação produz contrações moderadas, mas frequentemente dolorosas, durante as primeiras semanas de lactação. "

Comentário: Este é um mecanismo fisiológico para reduzir o local da placenta, que é na sua fisiologia uma superfície da ferida.

Quando a frequência e a amplitude da contração aumentam, não há tempo suficiente para o útero relaxar e descansar. Durante o relaxamento, a área da placenta é preenchida com sangue, que é um componente necessário da troca gasosa entre o sangue da mãe e a criança. Consequentemente, quando não há intervalo de tempo entre as contrações, o sangue fetal que consumiu oxigênio não tem tempo para chegar completamente ao sangue da mãe e receber a oxigenação necessária. Assim, o feto está constantemente experimentando hipóxia de gravidade variável. A hipoxia é uma falta de oxigênio nos tecidos e órgãos do feto.

Você precisa saber que as doses de ocitocina geralmente têm um efeito INDIVIDUAL. Por conseguinte, se para uma mulher a dose se revelar média ou mesmo pequena, para outra mulher esta dose pode revelar-se elevada.

"O efeito da oxitocina no comportamento sexual humano não foi elucidado. Pelo menos dois estudos descobriram um aumento na linfa da ocitocina durante o orgasmo, tanto no homem quanto na mulher.

A ocitocina provoca uma sensação de satisfação, reduzindo a ansiedade e uma sensação de calma ao lado de um parceiro. Muitos estudos comprovaram a conexão da ocitocina nas relações humanas, aumentando a confiança e reduzindo o medo. Isso sugeriu que a oxitocina pode afetar áreas do cérebro responsáveis por comportamento, medo e ansiedade ".

Comentário: Eu escrevi sobre o efeito no comportamento sexual do hormônio porque quero mostrar mais uma vez o quão poderosa e influente é a droga.

Efeitos colaterais da anotação para a droga

Tem mulheres em trabalho de parto:

Por parte do sistema reprodutivo: grandes doses ou hipersensibilidade à droga pode causar hipertensão, cãibras, tetania e ruptura do útero, aumento do sangramento no período pós-parto. Às vezes, um hematoma pélvico é possível. Você pode conseguir uma redução no risco de sangramento no período pós-parto, monitorando sistematicamente o fluxo de trabalho.
Desde o sistema cardiovascular: o uso de grandes doses de ocitocina pode causar arritmia, contrações ventriculares prematuras, hipertensão arterial após hipotensão arterial, taquicardia reflexa, bradicardia.
Da parte do sistema digestivo: náusea, vomitando.
Do lado do metabolismo dos eletrólitos da água: devido ao efeito antidiurético da ocitocina, com sua rápida administração intravenosa (mais de 40 gotas / min), juntamente com uma grande quantidade de fluido, é possível uma hiperidratação severa. Um estado de severa hiperidratação com convulsões e coma também pode se desenvolver com infusão lenta de mais de 24 horas de ocitocina.
Da parte do sistema imune: reações anafiláticas associadas com dispneia, hipotensão ou choque; anafilaxia e outras reações alérgicas; ocasionalmente fatal.
Do sistema nervoso: dor de cabeça.
Da pele: erupção na pele.
Em um feto ou recém-nascido: um baixo número de pontos de Apgar na detecção 5 minutos após o nascimento, icterícia de recém-nascidos, hemorragia retiniana em recém-nascidos.
Bradicardia sinusal, taquicardia, contrações ventriculares prematuras e outras arritmias, danos residuais ao sistema nervoso central e cérebro, morte do feto devido a asfixia, como resultado - aumento da atividade do útero.

Não há comentários necessários.

Overdose e tratamento

Sintomas A sobredosagem depende principalmente do grau de sensibilidade do útero à ocitocina e não está associada à presença de hipersensibilidade ao componente ativo do fármaco. A hiperestimulação pode levar a contrações graves (hipertensas) e prolongadas (tetânicas) ou parto rápido, podendo também causar ruptura do corpo ou do colo do útero, vagina, hemorragia pós-parto, hipoperfusão útero-placentária, desaceleração da atividade cardíaca fetal, hipóxia, hipercapnia e hipercapnia. morte do feto.

O uso prolongado da droga em grandes doses (40-50 ml / min) pode ser acompanhado por um efeito colateral grave - hiperidratação (a situação é inversa à desidratação - a nota do autor), que é devido ao efeito antidiurético da ocitocina.

Tratamentoconsiste em interromper a infusão de ocitocina, limitar a ingestão de líquidos, usar diuréticos, administração intravenosa de solução salina hipertônica, corrigir o equilíbrio eletrolítico, aliviar convulsões com barbitúricos e prestar cuidados profissionais a um paciente em coma.

Conclusão

Conversei com obstetras que têm experiência com o uso constante de ocitocina no trabalho de parto. As conclusões que eles fazem são:

É possível e necessário usar a ocitocina somente de acordo com indicações estritas. Somente quando os benefícios da ocitocina são muito maiores que os danos.
Sempre leve em consideração o fato de que o uso de ocitocina provoca uma diminuição do fluxo sanguíneo para o cérebro fetal. Se o feto já começou a experimentar hipóxia, o uso de ocitocina deve durar muito pouco.
A dosagem de ocitocina deve ser selecionada individualmente, literalmente método de titulação. Dose - efeito. Todas as pessoas têm sensibilidade diferente à ocitocina.

Agora, sobre quais problemas eu frequentemente observo em crianças nascidas como resultado do parto usando ocitocina. A gravidade depende da dose e do tempo de uso. Eu não estava procurando confirmação na pesquisa. No entanto, tendo uma grande experiência em trabalhar com crianças desde o momento do nascimento até a adolescência, posso tirar minhas próprias conclusões:

Uma criança está passando por dificuldades em situações estressantes de várias origens. Como as contrações que o expeliram do útero eram mais fortes do que a natureza pretendia, qualquer estresse subsequente lhe causa medo e falta de disposição para lidar com ele. Uma criança (e um adulto) começa a ficar histérica, doente, fugir de casa, se esconder ou pular de escola. Ele escapa do estresse de qualquer maneira, apenas para não entrar nele.
Uma criança pequena tem problemas com a interação correta de diferentes tipos do sistema nervoso periférico: o simpático e parassimpático. Isso leva, por exemplo, à descoberta do peristaltismo - cólica. Isso leva a distúrbios do tônus vascular - o marmoreio da pele será um marcador. Quero observar que, com o marmoreio da pele, as mesmas violações podem ocorrer nos órgãos internos, o que leva a uma violação da função do órgão.
A hipóxia, que a criança (feto) experimentará durante todo o período de uso da ocitocina, não tem marcadores específicos de "oxitocina", parece manifestações de hipóxia aguda. Mas como a hipóxia se manifesta mais gravemente por problemas do sistema nervoso, os primeiros efeitos do trabalho com ocitocina serão lesões hipóxicas e hemorrágicas do sistema nervoso central. Em outras palavras, hemorragias no tecido do sistema nervoso são possíveis. Em segundo lugar estarão as lesões do sistema respiratório, porque é o sistema mais volátil no processo de parto, que deve mudar muito rapidamente após o nascimento. A hipoxia pode causar um fluxo sangüíneo prejudicado nos pulmões, o que pode causar problemas na formação da respiração do recém-nascido. E distúrbios respiratórios após o nascimento serão a base para a continuação da hipóxia, que começou no processo de nascimento.

A hipóxia também pode causar insuficiência renal e prejuízo da função do trato gastrointestinal.

Eu não posso dizer que as crianças que sofreram hipoxia durante o parto são mais suscetíveis à infecção por vírus e bactérias do que bebês nascidos sem problemas.

Deve-se notar que a hipóxia devido ao efeito da ocitocina no suprimento sanguíneo para os órgãos do feto pode ser aumentada pela hipóxia fetal devido a outras causas.

Vou listar os efeitos a longo prazo da ocitocina no parto, que podemos ver em crianças mais velhas:

Aumento da excitabilidade neuro-reflexa
Hipertensão muscular
Distonia muscular
Hipertensão intracraniana
Disfunção cerebral mínima, incluindo déficit de atenção e problemas de fala.

Provavelmente, em conclusão, posso pedir aos obstetras um uso consciente e competente da ocitocina. E eu quero evitar o uso rotineiro de ocitocina.

Vamos respeitar o futuro dos nossos filhos!

Na prática obstétrica moderna, há casos em que a atividade laboral requer uma correção completa por profissionais médicos. Se, por todas as indicações, o tempo para o nascimento de um bebê já chegou, mas esses processos de parto, que normalmente começam naturalmente, ainda estão completamente inativos ou significativamente retardados, os médicos têm que usar o hormônio oxitocina produzido artificialmente para estimular o trabalho de parto.

Foi sintetizado nos anos 50 do século passado. E, por enquanto, era considerada uma droga completamente segura, reforçando as contrações uterinas, facilitando o processo de resolução da carga. Mas por mais de meio século, alguns efeitos colaterais da ocitocina foram descobertos e estudados. Sua própria presença coloca a droga em risco para a saúde. Qual deve ser a principal razão para prescrever a ocitocina às mulheres em trabalho de parto apenas nos casos mais extremos.

Em pequenas quantidades, a ocitocina está constantemente presente no corpo de uma mulher. Ele está envolvido na síntese de hormônios da felicidade (endorfina) e estresse (cortisol). Afeta a formação de apego e memória emocional.

Pouco antes de dar à luz, a concentração de oxitocina no sangue da gestante aumenta acentuadamente. E há uma explicação. Este hormônio prepara uma mulher para o nascimento de uma criança, não apenas fisicamente, mas também psicologicamente.

Ocitocina - um hormônio produzido pelo cérebro e controla a força e a frequência do trabalho de parto

Durante e após o parto, a ocitocina:

estimula a contração uterina;
acelera o início das contrações;
controla sua força e freqüência;
mata a dor no parto;
aumenta a resistência geral do corpo da mãe;
melhora o humor, previne o pânico, alivia o estresse;
contribui para a descarga da placenta;
ajuda o útero a retornar ao seu tamanho anterior após o parto;
prepara os seios para a próxima lactação;
ativa a secreção de prolactina, responsável pela produção de leite materno;
estimula a entrega do leite materno das glândulas mamárias aos ductos;
contribui para a recuperação global do corpo da mulher após o parto.

É precisamente a ocitocina, por assim dizer, que conduz o processo genérico, controlando que todos os órgãos desempenhem suas funções em cooperação harmoniosa entre si. E depois que o bebê nasce, ele também é responsável pelo estabelecimento da lactação, pela recuperação da mulher no período pós-parto e pelo surgimento dessa conexão espiritual e fisiológica especial entre a mãe e seu filho.

O análogo sintético do hormônio provoca um espasmo dos vasos do útero, tornando as contrações muito fortes e extremamente dolorosas.

Mas isso é tudo sobre a oxitocina, produzida naturalmente. O análogo sintético desse hormônio, como a prática obstétrico-pediátrica das últimas décadas demonstrou, em vez de executar as funções de um hormônio natural, ao contrário, transforma o processo genérico natural, embora lento, em um processo deliberadamente patológico. Implicando muitas complicações para mãe e filho.

A ocitocina, artificialmente sintetizada, contrações uterinas ativam, mas seu mecanismo de ação é um pouco diferente. Um tanto agudamente causa um forte espasmo dos vasos uterinos. O que torna as contrações excessivamente intensas e muito dolorosas.

A força das contrações e da dor são diretamente dependentes da dose do hormônio administrado à mulher, o que geralmente é muito difícil de determinar, já que diferentes mulheres reagem à sua administração de maneira diferente. Isso traduz automaticamente os gêneros estimulados pela oxitocina em categorias extremas.

A ocitocina dificilmente penetra no sangue do feto através da placenta. Mas o espasmo dos vasos do útero e o parto rápido levam à falta de oxigênio do feto, trauma ao nascimento e atrasos de desenvolvimento no futuro.

Substitua completamente o hormônio natural com seu análogo sintético não pode. Além disso, ele, como foi provado na prática, causa danos significativos à saúde da mulher e do feto.

É por isso que vale a pena usá-lo para estimular a atividade laboral apenas nos casos mais excepcionais, quando um parto rápido é medicamente necessário, e o atraso pode custar a vida de uma mãe ou criança.

Quando é necessário o seu uso?

A estimulação do trabalho de parto só é permitida nos casos mais extremos.

Condições em que o uso de ocitocina é justificado:

Pré-eclâmpsia grave.
Período longo anidro.
Rhesus conflict.
Cessação completa ou enfraquecimento das contrações do trabalho de parto.
Sangramento grave no período pós-parto.
Contração uterina fraca após o parto.
Durante a cesárea, para a posterior redução do útero.

A estimulação com ocitocina, de acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), requer apenas 10% das mulheres em trabalho de parto. Mas os médicos recorrem a isso com muito mais frequência. E tais ações podem ser consideradas criminosas.

Em primeiro lugar, os médicos são obrigados a tentar todos os métodos naturais disponíveis para ativar a atividade laboral (agachamento, deambulação, irritação dos mamilos, etc.) e somente em casos de extrema necessidade de decidir sobre a introdução da ocitocina.

Já após 5 minutos após a administração da droga, a atividade laboral aumentou significativamente.

Contra-indicações

A forte sensibilidade da mulher à ocitocina.
Patologia, imaturidade, ameaça de ruptura do colo do útero.
Miomas uterinos, cicatrizes no pescoço.
Hidrocefalia no feto.
Fruta grande.
A discrepância entre o tamanho do feto e a pelve da mãe.
Posição fetal incorreta.
Placenta prévia ou cordão umbilical.
Gravidez múltipla.

A ocitocina não pode ser usada para estimular o parto, se o colo do útero não estiver pronto para o parto. Ou o líquido amniótico ainda não foi derramado.

Nesses casos, primeiro conduza atividades que contribuam para o encurtamento, amolecimento, abertura do colo do útero e amniotomia (abrindo as membranas da bexiga fetal). Só então entra o hormônio da mulher.

Se o parto ocorrer por estimulação da ocitocina, é necessário monitorar cuidadosamente a condição do feto.

Características especiais

A ocitocina é administrada apenas por via intravenosa ou intramuscular.
Depois que o hormônio entra no sangue da mulher, o aumento da contratilidade uterina é observado em 5 minutos.
O monitoramento Doppler e cardiotocográfico do estado do feto durante a indução do trabalho de parto com ocitocina é obrigatório. O hormônio causa contrações mais prolongadas e freqüentes. E para uma criança é repleta de fome de oxigênio.
A dosagem da droga é selecionada individualmente. Para iniciar o parto, uma grande dose de hormônio é usada. Quando contrações permanentes e razoavelmente fortes são estabelecidas, a dose de ocitocina pode ser reduzida para manutenção.
Com uma acentuada deterioração da condição do feto ou quando a estimulação do trabalho de parto não é suficientemente eficaz, para um parto bem-sucedido, a gestante é convidada a recorrer à cesárea de emergência.

Os efeitos mais comuns da estimulação hormonal do parto são vários distúrbios do SNC em recém-nascidos e lesões no nascimento

Consequências

Até recentemente, o efeito da ocitocina sintética no corpo da mãe e do bebê não foi totalmente estudado. Portanto, acreditava-se que é relativamente seguro.

Mas agora, dados os numerosos estudos de verdadeiros profissionais no campo da obstetrícia e pediatria, pode-se argumentar com certeza que a estimulação do trabalho de parto pela ocitocina é certamente muito prejudicial tanto para a saúde da mulher quanto para o futuro desenvolvimento pleno de seu filho.

Após a estimulação da oxitocina, o processo de recuperação pós-parto leva muito mais tempo para a mulher. E a criança, devido ao espasmo dos vasos do útero e um aumento anormal da força das contrações, sofre ainda mais.

Nas crianças com "ocitocina", há frequentes casos de inibição no trabalho dos sistemas nervoso central e pulmonar. Estas são consequências da hipoxia fetal. E devido à aceleração do parto, muitas vezes as crianças ficam gravemente feridas quando passam pelo canal do parto.

Ocitocina em humanos é produzida quando ele é feliz

Como estimular a produção de seu próprio hormônio?

Em sua forma natural, a ocitocina é produzida pelo cérebro e em certa concentração está presente tanto no corpo feminino quanto no masculino. É também chamado de hormônio do amor, ternura e carinho.

A liberação de ocitocina no sangue ocorre quando uma pessoa é beijada e abraçada. Quando ele está pacificado, calmo, amado e satisfeito com tudo. A maior quantidade desse hormônio é fixa, geralmente à noite, quando o corpo está em repouso. E para as mulheres - durante o orgasmo.

A oxitocina é um hormônio que se forma no cérebro: no hipotálamo, depois transportado para o lobo posterior da hipófise, onde se acumula e é liberado no sangue. Diretamente responsável pelas funções associadas ao parto e lactação, estimula a musculatura lisa do útero, aumenta sua atividade contrátil, aumenta levemente a secreção de prolactina - hormônio responsável pela produção de leite e, portanto, tem efeito positivo na lactação, auxilia na secreção do leite: das glândulas mamárias para os ductos. Para o útero e glândulas mamárias oxitocina entra na corrente sanguínea

A propósito, eles dizem que a ocitocina também afeta a psicologia humana. Em particular, forma o apego da mãe à criança imediatamente após o nascimento, causa uma atitude benevolente em relação às pessoas, mais confiança e até se envolve em amor!

A quantidade de ocitocina no corpo não é afetada pelo ciclo menstrual. Sim, e no processo de gravidez muda pouco. É produzido ao máximo no final da gravidez e especialmente à noite, e é por isso que o parto geralmente começa à noite. O pico de concentração desse hormônio é o parto.

Na prática médica, a oxitocina artificialmente sintetizada é usada. Entre nele, por via de regra, intramuscularmente ou intravenosamente. Mais raramente - por via subcutânea, desde quando tomado por via oral, é rapidamente desativado por enzimas no trato gastrointestinal.

Digite a droga, como regra, a fim de aumentar a atividade contrátil do útero com a fraqueza da atividade laboral. O efeito de um hormônio produzido artificialmente aparece após 3-5 minutos e dura cerca de 3 horas. Uma quantidade insignificante do hormônio atinge o feto e, portanto, não tem um efeito particular.

O efeito hormonal aumenta a força e a duração das contrações, quanto mais o colo do útero é aberto - mais sensível à ocitocina. Para que o hormônio seja injetado, o pescoço deve estar pronto: suficientemente amaciado, encurtado, com um canal ligeiramente aberto. Quando a fase de trabalho está ativa, a ocitocina é mais eficaz. Suponha que o colo do útero esteja aberto 6 cm ou mais. A ocitocina também é usada para aliviar as contrações, na visão posterior de uma apresentação occipital ou se você precisar virar o bebê.

A ocitocina é administrada APENAS se as membranas forem abertas ou rompidas por elas mesmas.

De acordo com obstetras, a ocitocina deve ser administrada apenas para fins medicinais. Estimulação do trabalho de parto para a conclusão precoce do parto de uma gravidez normal, realizada de acordo com os seus desejos, ou a pedido do médico - sem qualquer razão existente - não é absolutamente aceitável.

A ocitocina é prescrita em tais casos:

É possível que, após o nascimento, a ocitocina também seja prescrita: caso o útero após o nascimento não se contraia rápido o suficiente ou para fins profiláticos - sangramento uterino pós-parto, por exemplo. Mas não é tão frequentemente prescrito após o nascimento, uma vez que o hormônio sintético pode substituir a produção própria no corpo da mulher. E isso tem um efeito negativo na lactação. A melhor maneira de não usar a ocitocina é alimentar o recém-nascido com a maior freqüência possível: o leite chegará e, consequentemente, o útero se contrairá com mais frequência.

A ocitocina é contra-indicada:

Quando dar à luz naturalmente é impossível. Se o tamanho da pélvis da mulher e da cabeça do bebê não coincidirem, o feto é grande, a hidrocefalia é possível, está incorretamente localizada ou há problemas com o cordão umbilical.
Se as cicatrizes do útero.
Com uma ruptura uterina ameaçada.
Com um colo do útero imaturo.
Se houver um tumor cervical, atresia, alterações cicatriciais que impedem a abertura do colo do útero.
Se uma mulher é muito sensível à ocitocina.
Considere cuidadosamente a questão da indicação da ocitocina em gestações múltiplas ou mioma uterino.
Se o bebê - a necessidade de a nomeação de ocitocina também é particularmente estudada por médicos.

Tanto a ocitocina é injetada de modo que a taxa de abertura do colo do útero é a mesma que durante o trabalho de parto normal, porque tanto para a mãe quanto para o feto, o estímulo excessivo das contrações uterinas é muito perigoso. A droga começa a entrar com algumas gotas e ajustada a uma dose de dezenas de gotas por minuto para estabelecer uma atividade laboral vigorosa. Quando o objetivo é atingido, a quantidade de solução injetada é minimizada. Com a dosagem errada, as contrações podem se tornar mais frequentes e mais longas. Se a ocitocina for utilizada indevidamente, a deterioração do feto, o aumento do risco de traumatismo ao nascimento, a ruptura prematura da placenta, a atonia uterina e a hemorragia pós-parto também são possíveis. Um bebê pode receber menos oxigênio e a probabilidade de lesões no parto pode aumentar.

Aliás, muitas pessoas acreditam que os médicos abusam da oxitocina nas maternidades e que sem ela o parto ocorrerá, embora por mais tempo, mas de forma menos dolorosa e natural.

A propósito, a oxitocina é o primeiro hormônio artificialmente sintetizado. O cientista que fez tal descoberta recebeu o Prêmio Nobel. O cientista e químico americano Vincent Du Vigno, em 1953, estudou a estrutura da ocitocina. Um ano depois, ele sintetizou em condições artificiais fora de um organismo vivo. Agora, os médicos usam apenas ocitocina sintética, embora previamente usada e sintetizada a partir de animais.

Especialmente para - Maria Doolina

O hormônio oxitocina ainda não é totalmente compreendido.

No entanto, sua relação e um enorme impacto na esfera psicoemocional de uma pessoa foram confirmados.

Além de afetar as emoções, desempenha um papel fundamental no processo de parto - quando o hormônio oxitocina é produzido em concentrações insuficientes, há uma fraqueza no trabalho de parto devido às contrações fracas do útero.

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O hormônio é considerado essencial apenas para o corpo feminino, porque sem ele não há contração dos músculos uterinos, mas a produção de ocitocina ocorre no corpo masculino.

Surge a pergunta - o que é, ocitocina, por que é chamado de "hormônio do apego" e por que deveria ser produzido em homens, não apenas em mulheres?

Ocitocina - É uma enzima biologicamente ativa produzida no hipotálamo, um dos segmentos do cérebro responsáveis pelo desempenho do sistema endócrino em geral e das glândulas sexuais em particular.

Depois que o hormônio é produzido, ele é transferido para a glândula pituitária, da qual entra diretamente no sangue.

Através da corrente sanguínea, a enzima é distribuída por todo o corpo e é capaz de cumprir seu próprio propósito.

A ocitocina, um hormônio do amor, pode ser caracterizada da seguinte forma, listando brevemente todas as suas principais características:

"Hormônio da felicidade" do ponto de vista químico é nonapeptide - uma substância de natureza protéica, que consiste em 9 aminoácidos.
Do lado biológico, refere-se a neuropeptídeos - As funções da ocitocina não estão apenas na esfera hormonal do corpo, mas também atuam como um neurotransmissor cerebral.
Nome russo do hormônio - ocitocina.
O nome internacional aceito é ocitocina.
O nome latino soa um pouco diferente - oxitocinum, substâncias do grupo oxitocina.
A fórmula bruta da ocitocina de uma substância tem a seguinte forma: C43H66N12O12S2.
Do ponto de vista farmacológico, uma substância refere-se a tais grupos: hormonas da hipófise, hipotálamo, gonadotrofinas, antagonistas da gonadotrofina. A ocitocina é um fármaco uterotônico.

O corpo feminino precisa de oxitocina mais do que o corpo masculino. Ele não só garante a possibilidade de entrega em si, mas também é responsável pela possibilidade de parar a hemorragia pós-parto.

Quando suas concentrações são muito baixas, para uma mulher no período pós-parto precoce e após algumas intervenções cirúrgicas no útero, há uma alta probabilidade de morte devido à perda maciça de sangue.

Interessante

Um neurotransmissor é uma substância que é um mediador que transmite impulsos, tanto entre células do sistema nervoso e de células do sistema nervoso para a execução de células.

Produção de hormônios

Os cientistas registraram a dependência da intensidade da produção de hormônios em fatores externos da esfera psicoemocional de uma pessoa.

Houve uma "explosão" de seu desenvolvimento, quando uma pessoa querida tocou uma pessoa. Além disso, de acordo com estudos, os seguintes fatores e efeitos no paciente podem aumentar o nível de oxitocina no sangue:

Jogos com crianças.
Qualquer contato com seu amado.
Passatempo conjunto com um companheiro agradável.

Fatores negativos que podem afetar a quantidade de hormônio contido no sangue e reduzir sua produção são representados principalmente estressogênico situações.

Além disso, reduza a concentração da enzima no sangue e sua síntese de bebidas contendo em sua composição álcool etílico.

Concentração

A ocitocina está contida no corpo em aproximadamente as mesmas concentrações durante todo o período da vida. No entanto, existem algumas pequenas flutuações diárias em sua quantidade.

O contexto emocional de uma pessoa depende das proporções de certos hormônios.

Acredita-se que a oxitocina cause amor.

Interessante

Também foi provado que altas concentrações do hormônio descrito aumentam o desejo de um homem de começar uma família e se tornar um fiador de lealdade a um parceiro sexual.

A maior taxa dessa enzima é responsável noite. Da mesma forma, explica o fato de que a maioria dos treinos e contrações verdadeiras durante a gravidez ocorrem precisamente à noite.

Mecanismo de impacto

O hormônio afeta as funções de muitos sistemas do corpo, garantindo seu desempenho no nível exigido em um determinado momento. Seus deveres mais notáveis são os seguintes:

Provoca atividade contrátil do músculo liso - leva participação em trabalho de parto e processos do trato gastrointestinal.
Juntamente com prolactina leva a formação de leite e colostro nas glândulas.
Fornece a formação de dependência emocional de um parceiro sexual em particular.
O aumento dos níveis de produção hormonal contribui para ganhando homem de paz de espírito.
Prolonga fibras musculares jovens do corpo e acelera habilidades regenerativas do corpo.

Atração sexual, amor e confiança - não as únicas nuances psico-emocionais, cuja formação afeta a enzima.

Componente psico-emocional do hormônio

A ocitocina é fornecida à corrente sanguínea e causa reações clássicas do corpo. No entanto, também é fornecido para algumas partes do cérebro, onde sua ação é representada pelos seguintes efeitos:

Afeta no componente emocional de uma pessoa do lado positivo.
Fornece estabilidade psicológica.
Participa em funções cognitivas - memorização, fala, intelecto e outras.
Regula A alta ordem mental determina o comportamento social de uma pessoa.

Além desses efeitos, é determinado que as concentrações de oxitocina são responsáveis pela abertura da pessoa e aumentam o grau de altruísmo.

No entanto, também leva a algumas manifestações negativas, por exemplo, uma pessoa se torna pronta para fazer muito para o benefício de pessoas queridas, sem qualquer dúvida sobre a correção de seu próprio ato.

Efeitos negativos

Do ponto de vista fisiológico, concentrações excessivas de oxitocina podem ser bastante perigosas.

Durante a gestação, a produção excessiva de hormônios pode liderar abortos espontâneos e correr o processo de entrega antes do necessário, provocando parto prematuro.

Em raras situações, pode se tornar a causa retenção de líquidos no corpo e levar a violações do equilíbrio de sal de água, reduzindo a taxa de potássio no sangue.

Concentrações excessivas de ocitocina têm um efeito conflitante na capacidade de memorizar. Aprendizagem e memória estão para baixo no entanto, isso é atribuído aos mecanismos de proteção do corpo para que a mulher em trabalho de parto não se lembre da dor do parto.

Mas as interações sociais e tudo o que pode ter uma conexão direta com eles, ao contrário, é armazenado na memória extremamente com firmeza.

Como a ocitocina é responsável pelo afeto, então, durante a separação de um casal em que um dos parceiros tem um forte apego ao outro, a mágoa é vivenciada. Tal manifestação é também um efeito do hormônio.

Oxitocina sintética

Como muitos outros compostos que são produzidos pelo corpo, conseguimos criar oxitocina por meios artificiais e fabricar medicamentos à base de ocitocina sintética.

Interessante

Anteriormente, antes da remoção da fórmula de ocitocina, a substância também era usada em farmacologia. No entanto, um equivalente natural foi usado, cuja fonte era o gado.

O uso mais comum de hormônio artificial é estimular o trabalho de parto, no caso de insolvência ou necessidade de parto prematuro.

Também é usado para acelerar o período de reabilitação após uma cesariana.

No entanto, a ocitocina sintetizada pode causar danos ao organismo, uma vez que um longo período de sua utilização pode suprimir a produção de uma substância natural.

Uso de ocitocina sintética

Entra no corpo por administração intravenosa ou intramuscular. Em casos raros, é administrado por via subcutânea.

O método de injeção é devido ao fato de que ele rapidamente colapsa sob a influência do suco gástrico e não é capaz de ter um efeito da intensidade necessária.

Ele é usado para fins ginecológicos, pois pode efetivamente parar o sangramento, eliminar a fraqueza primária e secundária da atividade laboral.

No entanto, seu uso só é possível no ambiente hospitalar sob monitoramento constante da condição da mulher e do feto (durante a gestação).

A observação da condição consiste em fixar a frequência das contrações uterinas e a freqüência dos batimentos cardíacos do feto.

Indicações médicas diretas são uma necessidade devido aos seguintes pontos:

Dose excessiva injetada da droga pode levar à ruptura dos músculos lisos do útero devido à sobretensão, especialmente na presença de cicatrizes.
Se é impossível abrir o colo do útero e outras indicações diretas para cesariana.
Em situações em que o trabalho excessivamente ativo pode causar danos à saúde do feto, por exemplo - emaranhamento com o cordão umbilical.

A pedido da mulher em trabalho de parto, a droga não é administrada, pois é capaz de causar uma série de reações fisiológicas negativas e tem contraindicações, que negligenciam a exposição da vida de uma mulher e uma criança a um perigo irracional.

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O hormônio que é criado no cérebro é chamado ocitocina, ou seja, no hipotálamo, depois entra na glândula pituitária, mais precisamente, no lobo posterior, onde se acumula e entra no sangue. Ele é responsável pelas funções associadas à lactação e ao parto, estimula a musculatura lisa do útero, aumenta sua capacidade de contração, aumenta a secreção do hormônio, é responsável pela produção do leite, tem um bom efeito sobre a lactação e promove a secreção. leite: para que pudesse entrar nos ductos das glândulas mamárias. A ocitocina entra nas glândulas mamárias e no útero com o fluxo de sangue.

E, no entanto, dizem que a ocitocina também afeta a saúde mental das pessoas. Também produz apego da mãe à criança imediatamente após o nascimento, causa uma boa atitude em relação às pessoas, produz mais confiança e também faz parte do amor!

O ciclo menstrual não afeta a quantidade de ocitocina no organismo. Não muda durante a gravidez. A maior quantidade de ocitocina é produzida no último trimestre da gravidez e, à noite, na maioria das vezes, o trabalho de parto começa à noite. O maior acúmulo desse hormônio é o parto.

A oxitocina artificialmente sintetizada é usada na medicina. A ocitocina é administrada, geralmente por via intravenosa ou intramuscular. Não tão frequentemente - por via subcutânea, uma vez que quando tomado por via oral, enzimas no trato gastrointestinal são desativadas mais rapidamente.

A ocitocina é usada, geralmente, para aumentar a atividade contrátil do útero, se for reduzida durante o parto. Depois de 3-5 minutos, o efeito de um hormônio produzido artificialmente aparece e continua por cerca de 3 horas. Muito pouco hormônio chega ao bebê, e não produz nenhum efeito sobre ele.

Com a ajuda da ocitocina, a força e duração das contrações aumentam, a entrada do útero se expande muito mais e se torna mais e mais sensível ao hormônio. Para poder injetar ocitocina, o colo do útero deve ser preparado: encurtado, amolecido, se necessário, com um canal suficientemente aberto. Depois que a atividade laboral começa - o hormônio começa a agir. Isso acontece quando o colo do útero se abre para 6 cm e talvez até mais. Além disso, o hormônio pode ser usado se você quiser virar a criança, com uma apresentação occipital nas costas, ou quando enfraquecer as contrações.

Se as próprias membranas fetais se romperam ou se abriram naturalmente, então a oxitocina é injetada.

Os médicos acreditam que a ocitocina deve ser usada exclusivamente na prática médica. Estimular o parto para que eles terminem rapidamente apenas na gravidez sem complicações, o que é feito a pedido da mulher em trabalho de parto ou a pedido do médico - a menos, é claro, que não haja contraindicações categóricas.

O hormônio pode ser usado em tais casos:

Para estimular o parto. Nesse caso, se houver a possibilidade de ter um bebê ou durante o parto. Por exemplo, na ausência de contrações ou na descarga de líquido amniótico antes.
Além disso, quando a mamãe, isso é uma ameaça para a mamãe e para o bebê. Quando uma mulher grávida tem conflito Rh (as mães criam os corpos que destroem os corpos vermelhos e sangrentos da criança).
A fim de reforçar ou estimular a atividade genérica quando ela foi reduzida ou reduzida novamente.

A ocitocina também pode ser dada após o parto: no momento em que o útero se torna muito pobre e lento após o parto ou para fins de prevenção, por exemplo, sangramento uterino no pós-parto. Embora após o parto seja prescrito com menor frequência, uma vez que um hormônio artificial pode substituir a produção de um hormônio verdadeiro no corpo de uma mulher. O que pode afetar seriamente a lactação. É melhor não usar oxitocina, mas amamentar o bebê com a maior freqüência possível: graças a isso, haverá mais leite e o útero - naturalmente ele encolherá melhor.

Contra-indicações para o uso de ocitocina:

A incapacidade de dar à luz naturalmente. Quando o tamanho da mulher pélvica e da cabeça do feto não coincidem, ou o feto pode ter hidrocefalia, ou é redondo, ou tem problemas com o cordão umbilical, ou a localização errada do feto.
A presença de uma cicatriz no útero.
Suspeita de ruptura do útero.
Imaturidade do colo do útero.
Com tumores do colo do útero, cicatrizes, atresia, que podem impedir a abertura do colo do útero.
Quando uma mulher tem uma sensibilidade aumentada à ocitocina.
Também examine cuidadosamente a questão: se deve prescrever ocitocina em gestações múltiplas ou miomas uterinos.
Quando uma criança tem hipoxia, então é necessário aplicar a ocitocina após estudo suficiente por médicos.

É necessário usar ocitocina em tais quantidades que a taxa de abertura do colo do útero é a mesma que durante o trabalho normal e independente, como para uma mulher em trabalho de parto e para uma criança, a estimulação muito grande do trabalho de parto é muito perigosa. O uso do hormônio começa com algumas gotas, em seguida, aumenta a dose para dez gotas por minuto, a fim de conseguir o trabalho de parto ativo. Quando a atividade genérica é enérgica, o hormônio nós entramos na quantidade mínima. Se a dose for escolhida incorretamente, a condição do feto pode piorar, o número de lesões no nascimento aumenta, possível descolamento prematuro da placenta, sangramento após o parto e atonia uterina. Nesse caso, o bebê recebe menos oxigênio e aumenta a probabilidade de lesões no parto.

A propósito, muitas pessoas pensam que os profissionais de saúde abusam da oxitocina durante o parto e acreditam que dar à luz, pode acontecer com mais naturalidade e não com tanta dor, embora durem muito mais tempo.

A propósito, a oxitocina é o primeiro hormônio que pode ser artificialmente sintetizado. O cientista que fez esta descoberta foi agraciado com o Prêmio Nobel. Du Vigno Vincent, um químico da América, pesquisou Budov com ocitocina em 1953. E ele sintetizou, uma pose que vivemos pelo corpo em condições artificiais - em um ano. Anteriormente, a ocitocina era sintetizada a partir de animais, e hoje apenas o hormônio sintético é usado na medicina.